Senta, que vou dividir um dos maiores aprendizados que tive nesse tempo de carreira.
A função da gestão de comunicação é única e exclusivamente cuidar da imagem de um cliente ou de uma igreja, garantindo que o seu posicionamento esteja sendo percebido integralmente por seu cliente, audiência, membresia e, no nosso caso, para o não crente também.
A imagem da sua igreja, do seu líder e a sua, são a imagem de Jesus para quem te observa e te segue.
Você já foi questionado por amigos sobre a idoneidade da sua igreja em relação ao dinheiro? Sobre a ética e posicionamentos sociais?
São questionamentos que vem de percepção de imagem de senso comum, do que se vê e ouve, do que se observa (a partir de uma minoria barulhenta, assim espero).
A comunicação de hoje mudou e, para ganhar a confiança das pessoas, elas te observam até entenderem se aquela imagem é crível e merecedora de credibilidade. Esse é o marketing 5.0.
No caso da comunicação, a serviço da missão, esse processo se dá da mesma forma, só que o objeto de análise aponta para a divindade, para Jesus.
No momento em que posicionamentos, ações e atitudes de sua igreja (ou nossas falham – e isso é possível por conta de nossa essência pecadora (Is. 64:6) vão de encontro aos comandados por Jesus, essa relação se quebra, a confiança acaba e a missão não acontece.
Há pautas nesse momento discutindo assuntos que, além das igrejas, atacam a fé das pessoas em Jesus, infelizmente.
Então, você comunicador de igreja, se está nessa jornada conosco, pense que você é o guardião do posicionamento de sua igreja que deve, antes de contar quem sua igreja é, apontar para o criador dela, para o Noivo, para o Eterno.
RODRIGO MOTTA
Diretor de Marcas e Negócios na FCBHealth Brasil
Fundador da ChurchCOM